Segundo teoria de Harvard, existem
múltiplas inteligências. Confira como identificar a sua e estude melhor para as
provas:
Uma teoria elaborada na década de
1980 na Universidade de Harvard e liderada pelo psicólogo norte-americano
Howard Gardner, apontou a existência de inteligências múltiplas. Segundo a tese
do estudo, o ser humano possui várias habilidades intelectuais, sendo os testes
de QI insuficientes para medir a variedade presente no intelectual de uma
pessoa.
Sabendo disso, separamos 5 tipos
de inteligência identificados por Gardner e como adaptar os estudos conforme
cada um deles. Confira:
1 - Linguística
Em geral, as pessoas que possuem
esse tipo de inteligência têm facilidade em comunicação e na escrita. Além
disso, costumam apreciar a leitura. Na hora de estudar, podem usar essa
habilidade para fazerem anotações e fixar mais facilmente o conteúdo, além de
usar métodos como a elaboração de fichas-resumo, por exemplo.
2 - Lógico-matemática
Quem tem esse perfil geralmente
lida bem com números e operações matemáticas, elaborando soluções para
problemas. A melhor forma de estudar pode ser através da elaboração de tabelas
e gráficos. Além disso, a lógica aguçada de quem possui esse perfil pode
ajudá-lo a classificar informações em números ou categorias, por exemplo.
3 - Espacial
Quem possui inteligência espacial
costuma ter afinidade com a área artística e, em geral, tem uma elevada
capacidade criativa. Por gostarem de trabalhar com elementos visuais, elas
podem fazer desenhos relativos aos conteúdos estudados, para facilitar a
memorização, ou usar gráficos para organizar informações.
4 - Musical
Essas pessoas costumam apreciar
assuntos ligados ao universo musical. Por isso, uma boa estratégia pode ser
utilizar músicas que lembrem sobre o conteúdo estudado, ou escutá-las na hora
de estudar.
5 – Corporal
Trata-se da habilidade para lidar
com os movimentos do corpo. Em geral, pessoas que praticam esportes e outras
atividades físicas se identificam nesse perfil. Uma boa técnica de estudo para
essas seria relacionar o conteúdo com situações cotidianas.
(Fonte: Universia Brasil)